sexta-feira, 27 de junho de 2008

Ao cara que reluz

Não precisa nem rir sem graça. Pode acreditar que é teu, sem medo. É como um beijo que jogo no ar. É como um cosmos que nos aceita, e me faz redigir como se já estivesse tudo ali. E um primeiro interesse que só serviu de pavimentação pro nosso país, que é grande pra burro, nem é país, é o mundo, somos Saturno!

Admita, meu grande amigo, que nos perderemos de vista um dia desses, nesses enlaces, e sorria quando tentar dizer toda a verdade, toda ela, como um legado de coisa pouca que quis te deixar. Permita que as lágrimas amornem os olhos e saúde a maravilha das derrotas conquistadas, e das póstumas, e de todas que ainda estão por vir, camarada, isso que é viver.

De resto, vamos levando, tudo que é meu é seu, tudo que produzo, quer pequeno, quer grande, tem teu fragmento ou muitos deles. Feito isso aqui.

Se vieste grande, foi pra caber tanto coração.

Um comentário:

Unknown disse...

"Se vieste grande, foi pra caber tanto coração."

Lindo natasha, lindo.